
O Colégio Quintal da Vila é a segunda escola certificada pela Rede PEA-UNESCO na cidade de Sorocaba e a primeira especializada em crianças de 0 a 6 anos.
O Programa das Escolas Associadas (PEA) é o braço da UNESCO nas escolas de educação básica de todo o mundo.
Criada em 1953, a Rede PEA une 11 mil escolas de 181 países em torno de princípios difundidos pela UNESCO, entre eles o de construir a cultura da paz, promover a educação para o desenvolvimento sustentável e formar gerações conscientes de seu papel como protagonistas de uma cidadania global.
Uma escola associada da UNESCO se caracteriza como um laboratório de ideias, que promove novas abordagens de ensino e aprendizagem baseadas nos valores e prioridades da UNESCO, enfatiza os quatro pilares da educação: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Ser e, acima de tudo, Aprender a Viver Juntos.
O Colégio Quintal da Vila
Uma Casa ou uma Escola?
Ao nos reportarmos à etimologia da palavra escola, que em Grego (Skcholé) quer dizer “Tempo Livre”.
Uma Casa onde as crianças não brincam de brincar, brincam de verdade como dizia o poeta Mário Quintana.
“Mas não será fácil ser criança… Há ilimitadas coisas para suspeitar e muitas para adivinhar. As cores trocam de nuances, as nuvens se movem sempre, os sons trocam de tons, o dia se faz noite, as estrelas dormem com a luz do sol, as chuvas caem do nada, a curiosidade pela língua dos animais, o trajeto incontrolável do
Diretor da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior encaminhou ofício a instituições públicas com recomendação do procurador Ailton Benedito de Souza. Universidade Federal do Ceará Natinho Rodrigues/SVM O Ministério da Educação, por meio da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), encaminhou no último dia 7 de fevereiro um ofício em que pede a tomada de providências com objetivo de “prevenir e punir atos político-partidários nas instituições públicas federais de ensino". A orientação aos dirigentes das universidades é baseada numa recomendação de 2019 do procurador-chefe da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza. Recentemente, o procurador questionou judicialmente a Sociedade Brasileira de Infectologia por ter desaconselhado o uso de medicamentos sem comprovação científica contra a Covid. No ofício de 2019, Ailton Benedito diz que uma manifestação política contrária ou favorável ao governo representa malferir "o princípio da impessoalidade". Segundo a citação do MEC ao texto do procurador, caberia punição a comentário ou ato político ocorrido "no espaço físico onde funcionam os serviços públicos; bem assim, ao se utilizarem páginas eletrônicas oficiais, redes de comunicações e outros meios institucionais para promover atos dessa natureza". Em maio do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, que são inconstitucionais atos que vão contra a liberdade de expressão de alunos e professores e tentativas de impedir a propagação de ideologias ou pensamento dentro das universidades. O caso foi analisado pela corte porque, em outubro de 2018, universidades públicas de ao menos nove estados brasileiros foram alvos de operações policiais autorizadas por juízes eleitorais. As ações aconteceram para averiguar denúncias de campanhas político-partidárias que estariam acontecendo dentro das universidades. 'Imoralidade administrativa' Em outra passagem com referência ao ofício do Ministério Público Federal, é dito que "a promoção de eventos, protestos, manifestações etc. de natureza político-partidária, contrários ou favoráveis ao governo, caracteriza imoralidade administrativa". Ministro da Educação depõe à PF sobre acusação de homofobia em fala O documento é assinado por Eduardo Gomes Salgado, diretor de Desenvolvimento da Rede de Ifes. Ele diz que "entendeu pela necessidade de envio do documento do MPF às IFES, visando à observância aos parâmetros estabelecidos para a utilização do espaço e bens públicos". O ofício original de 2019 ainda dizia que "no plano do direito brasileiro, a liberdade de expressão encontra limites, expressos e implícitos, não sendo, pois, assim como qualquer direito, considerado valor absoluto, imune a controle". Há também o pedido para que haja canais de denúncia sobre atividades político-partidárias: "O Estado tem o dever-poder de disponibilizar canais físicos e eletrônicos para receber denúncias de atos de natureza político-partidária ocorridos nas instituições públicas de ensino". O G1 entrou em contato na noite de terça com o Ministério da Educação para obter mais esclarecimentos sobre o envio do ofício com as recomendações aos dirigentes de universidades federais e aguarda resposta. Ajustamento de conduta Na última terça (3), foi publicado no Diário Oficial da União um termo de ajustamento de conduta do ex-reitor da Federal de Pelotas (RS) Pedro Hallal. Foi considerado que Hallal proferiu "manifestação desrespeitosa e de desapreço direcionada ao Presidente da República, quando se pronunciava como Reitor da Universidade Federal de Pelotas - UFPel, durante transmissão ao vivo de Live nos canais oficiais do Youtube e do Facebook da Instituição, no dia 07/01/2021, que se configura como 'local de trabalho' por ser um meio digital de comunicação online disponibilizado pela Universidade". Em janeiro, Hallal publicou uma carta na revista científica britânica "The Lancet" em que criticou o presidente Jair Bolsonaro pela gestão dos problemas causados pela pandemia de coronavírus no Brasil. Veja mais vídeos de Educação
A educadora Raquel Franzim, do Instituto Alana, e a epidemiologista Ethel Maciel, da Universidade Federal do Espírito Santo, respondem sobre momento da pandemia, uso de máscara e riscos de contaminação. Vídeos: veja debate sobre a reabertura de escolas para crianças e a Covid A educadora Raquel Franzim, do Instituto Alana, e a epidemiologista Ethel Maciel, da Universidade Federal do Espírito Santo, respondem sobre momento da pandemia, uso de máscara e riscos de contaminação.
Cinco filmes curtos sobre a importância da educação para o país serão veiculados nos intervalos da programação da TV Globo. Serão disponibilizadas quase 1.000 horas de videoaulas do ensino médio na internet. Nesta terça-feira (2) foi lançada uma campanha para incentivar o fortalecimento do vínculo com a escola, o combate à evasão escolar e o retorno seguro às aulas. A iniciativa é da Globo e da Fundação Roberto Marinho em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e mais de 30 organizações sociais, institutos e fundações que trabalham com educação. A TV Globo exibirá nos intervalos da sua programação cinco filmes com o conceito "O Futuro conta com a Educação e a Educação conta com você". Eles também serão exibidos nos canais GNT, Off, Multishow, Gloob, GloboNews, Viva e SporTV. Participam dos vídeos a atriz Jessica Ellen, o ex-judoca e apresentador Flavio Canto, a jornalista Maju Coutinho e o ator Babu Santana. Há também uma peça com a locução de Fernanda Montenegro. Veja abaixo: A ideia da campanha é mostrar que a volta exige cuidados redobrados, mas que é preciso que o aprendizado prossiga. A campanha de incentivo à educação é uma continuidade do projeto "Não Desista de Seu Futuro", lançado em outubro de 2020, para que os alunos não deixassem de estudar em meio ao cenário da pandemia. É uma parceria Globo, Fundação Roberto Marinho, Cenpec, Comunidade Educativa Cedac, CIEB, Consed, Ensina Brasil, FGV, Fundação Maria Cecília Souto Vigidal, Futura, Fundação Lemann, Fundação Grupo Volkswagen, Fundação Telefonica – Vivo, Imaginable Futures, Instituto BEI, Instituto Natura, Instituto Oi Futuro, Instituto Península, Instituto Unibanco, Instituto Votorantim, Itaú Educação e Trabalho, Itaú Social, Instituto Alana, Instituto Ayrton Senna, Instituto Reúna, Instituto Rodrigo Mendes, Instituto Sonho Grande, ISMART, Movimento Colabora, Movimento pela Base, Nova Escola, Parceiros da Educação, Porvir, Undime e Unicef. Videoaulas na internet Outra parte da campanha pretende dar apoio a professores e alunos durante as aulas remotas. Quase 1.000 horas de videoaulas do ensino médio estão disponíveis para estudantes na internet desde a última segunda-feira (1º). O conteúdo está no YouTube do Canal Futura. O endereço é https://www.youtube.com/canalfutura Na TV, estas mesmas aulas serão transmitidas de segunda a sexta-feira, das 18h às 19h15, também no Canal Futura. Serão três aulas por dia, de três disciplinas diferentes. A iniciativa poderá ser adotada mesmo nas redes de ensino que já desenvolveram suas próprias aulas remotas. O conteúdo segue a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pode ser complementar ao ensino preparado por professores. Assim, se uma escola identificar que um aluno não absorveu determinado conteúdo que deveria ter aprendido no ano passado, ela poderá usar as videoaulas para dar um reforço ao estudante, por exemplo. "A partir do momento que foram estabelecidos protocolos para gravações, começamos a produzir os conteúdos. A ideia é que as videoaulas sejam complementares ao que as redes de ensino estão produzindo, já que a base é comum. Se temos um bom conjunto de aulas disponíveis nacionalmente, isso poderia ajudar as redes a racionalizarem recursos", afirma João Alegria, gerente-geral do Laboratório de Educação da Fundação Roberto Marinho. "A ideia é dizer a alunos e professores que eles não estão sozinhos, e não deixar nenhum estudante para trás", afirma Marcio Motokane, líder de projetos da Fundação Roberto Marinho e diretor das videoaulas. Ao todo, são 911 vídeos. As aulas foram gravadas por 22 professores de todas as regiões do país para trazer diversidade de linguagens e culturas ao material. Em 2020, a fundação já havia colocado no YouTube do Futura outras 638 videoaulas, voltadas para o 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Este conteúdo também está na grade da programação do Canal Futura, de segunda a sexta-feira, às 10h. Na internet, os materiais estão em listas de vídeos (playlists) específicas, separadas por disciplina, como matemática, língua portuguesa, biologia, e organizadas em sequência. "O aluno que está se preparando para o Enem ou buscando um conteúdo específico pode ir lá e filtrar. As redes também podem adotar, como apoio", afirma João Alegria. Videoaulas seguem conteúdo da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e podem servir de complemento às aulas dos professores Fundação Roberto Marinho/Divulgação Estudar na pandemia Em março do ano passado, as escolas foram fechadas para conter a transmissão do coronavírus. Um ano depois, o país atravessa mais um período de aumento de casos e mortes, trazendo preocupação para a volta às aulas presenciais. Em dezembro do ano passado, o Ministério da Educação (MEC) autorizou que as aulas remotas ocorressem enquanto durasse a pandemia. A regra vale para todas as redes de ensino, em caráter excepcional, quando as aulas estiverem suspensas pelas autoridades locais ou quando não houver condições sanitárias. Ações para conter abandono e evasão escolar são raras, aponta levantamento em 20 redes públicas Mais de 6 milhões de estudantes não tiveram acesso a atividades escolares em outubro, aponta IBGE Com o avanço de casos e mortes por Covid no país, a volta às aulas presenciais segue em xeque. A maioria das redes de ensino está voltando das férias com aulas remotas, com conteúdo on-line ou materiais impressos. Ainda que o ritmo de contaminação diminua, a tendência é que o ensino híbrido permaneça. A metodologia tem sido adotada em diversas redes de ensino para planejar a reabertura, porque permite diminuir o número de alunos na sala de aula, sem interromper o ensino. Para Wilson Risolia, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, a pandemia agravou os desafios da educação, aumentando a desigualdade no ensino e a defasagem na aprendizagem. “O lançamento faz parte de um conjunto de esforços da Fundação Roberto Marinho para disponibilizar soluções educacionais que apoiem os estudantes e os professores, especialmente no cenário da pandemia", afirma Risolia. Outras iniciativas Além das videoaulas para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio, a Fundação Roberto Marinho também desenvolveu parcerias logo nos primeiros meses de pandemia para dar suporte às redes de educação pública do país. Inicialmente, diz Alegria, houve uma tentativa de implementar uma rede nacional de educação, para transmitir conteúdo pela televisão, em especial nos canais educativos. A iniciativa não avançou, mas deu espaço para um caminho alternativo. Em parceria com entidades que representam os secretários municipais de educação, a Undime, e os secretários estaduais de educação, o Consed, foi desenvolvido o projeto "Vamos Aprender". São 340 programas feitos para serem transmitidos na televisão, com orientações de uso das atividades para professores e familiares. Ao todo, 19 estados, o DF e 58 municípios fizeram parceria. "A gente pensou nisso porque a TV está na casa das pessoas, mas a internet não está", afirma Alegria. "Quem nos procurou e solicitou, levou, e vai continuar assim", brinca. Para chegar a essas iniciativas, diversas pesquisas foram feitas. Uma delas apontou que 28% dos jovens entrevistados afirmavam que pensavam em deixar a escola após a pandemia. Quase metade (49%) pensava em desistir do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), prova considerada o maior vestibular do país porque a nota permite disputar vagas em universidades por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os dados foram reunidos na plataforma "Juventudes, Educação e Trabalho", para oferecer dados que possam dar diagnósticos para estados e municípios. O acesso é gratuito e pode ser feito no site https://pjet.frm.org.br/ Professores Além das aulas em apoio aos estudantes, os professores também têm à disposição o acervo pedagógico da Fundação. São 900 aulas com conteúdo atual para download gratuito, com material para o 6º ao 9º ano do ensino fundamental e para o ensino médio. Para ter acesso ao material, basta se cadastrar no site da FRM (aqui). Uma parceira com o Google For Education permite que os professores possam baixar as aulas direto no Google Classroom, para usar com seus alunos adaptado às aulas preparadas por eles. VÍDEOS: Educação
Raquel Franzim, coordenadora de educação do Instituto Alana, e Ethel Maciel, epidemiologista, tiram dúvidas sobre volta às aulas em meio a pandemia de Covid-19. Raquel Franzim, coordenadora de educação do Instituto Alana, e Ethel Maciel, epidemiologista, tiram dúvidas sobre volta às aulas em meio a pandemia de Covid-19.
Data: 11/11/2017
Nosso primeiro Quintal de troca de brinquedos, teve como objetivo gerar uma reflexão sobre o consumismo e possibilitar que a criança dê um novo significado para os seus próprios brinquedos.Data: 11/11/2017
A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade. (Paulo Freire)